Por que será, que à medida que vamos crescendo, nos tornando aquilo que comumente chamamos de “adultos”, ficamos cada vez menos felizes e mais amargos?
Por que será, que temos a mania de acreditar que para ser adulto, devemos parecer adultos, com aquelas características que não sei quem determinou como sendo obrigatórias em adultos: devemos constantemente estar super atarefados e consequentemente estressados, e assim, tendo tantos comportamentos que nada mais são, do que atitudes que muitas vezes nos fazem tão tristes, reprimidos, amargos, com o corpo tensionado, enrijecido.
E o que é pior, doentes! Aliás, haja analgésico para tantas dores!
Fica parecendo, que à medida que as pessoas crescem, elas diminuem o espaço na vida para a felicidade, e o mais preocupante, é que as pessoas insistem em demonstrar que são “crescidas” e “adultas”, cada vez mais cedo!
Perdem muitas vezes a chance de viver, e passam por aqui, negando a vida, perambulando, rígidos, como fantasmas tristes. Mas responsáveis e eficientes!
E consequentemente doentes!
Por que será, que temos a mania de acreditar que para ser adulto, devemos parecer adultos, com aquelas características que não sei quem determinou como sendo obrigatórias em adultos: devemos constantemente estar super atarefados e consequentemente estressados, e assim, tendo tantos comportamentos que nada mais são, do que atitudes que muitas vezes nos fazem tão tristes, reprimidos, amargos, com o corpo tensionado, enrijecido.
E o que é pior, doentes! Aliás, haja analgésico para tantas dores!
Fica parecendo, que à medida que as pessoas crescem, elas diminuem o espaço na vida para a felicidade, e o mais preocupante, é que as pessoas insistem em demonstrar que são “crescidas” e “adultas”, cada vez mais cedo!
Perdem muitas vezes a chance de viver, e passam por aqui, negando a vida, perambulando, rígidos, como fantasmas tristes. Mas responsáveis e eficientes!
E consequentemente doentes!