Muitas pessoas, por medo do fracasso, desistem de tentar. Se acovardam diante da vida, se encolhem diante dos desafios e não os enfrentam. Preferem abrir mão das possibilidades. Passam a vida simplesmente vendo a vida passar. Menosprezam a capacidade que têm, ignoram as possibilidades de sucesso.
Escolhem a frustração do “será que eu teria conseguido?”, por medo, por ilógica proteção, pois acreditam que agindo assim (ou deixando de agir), estão se protegendo de possíveis frustrações, de derrotas, de sofrimentos.
Mas, só para lembrar: optando pela não opção, pela não tentativa, abrimos mão da possibilidade da conquista e corremos um grande risco de sempre termos que nos contentar com um sentimento profundo de frustração! De desesperança! De fracassos contínuos também!!
E a vida tem muito mais para nos oferecer do que só isso!
Precisamos entender, que enquanto insistirmos no individualismo e preterirmos o interesse da comunidade, o resultado que vamos obter é justamente esse que nos causa tanta insatisfação, tanta carência e tanta sensação de insegurança.
Insistir em tantos pequenos delitos cotidianos, vai nos proporcionar uma institucionalização e consequente tolerância e cumplicidade com grandes crimes. Se somos cúmplices, consequentemente perdemos o direito de reclamar.
A lei determina que é proibido falar ao celular quando se está dirigindo, então quando você está ao volante, e atende o celular ao mesmo tempo, o que é isso?